Abordagem terapêutica com Lutécio-177 para carcinoma prostático: revisão sistemática
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Keywords

câncer de próstata
Lutécio
pacientes oncológicos

How to Cite

Soares, A. V. B. L. ., Silva, D. R. S. . ., Araújo , E. da C. ., Vasconcelos, L. D. de . ., Lima, S. B. M. ., & Soares , I. B. L. . (2022). Abordagem terapêutica com Lutécio-177 para carcinoma prostático: revisão sistemática. Europub Journal of Health Research, 3(2), 78–82. https://doi.org/10.54747/ejhrv3n2-003

Abstract

Introdução: O agente terapêutico lutécio-177 (Lu-177), tem demonstrado bastante avanço para o tratamento oncológico, e possibilitando resultados positivos ao câncer de próstata. Dessa forma, tem como objetivo ser um radioterápico eficaz. Assim, liga-se ao antígeno especifico chamado PSMA-617, sendo uma membrana prostática resistente a castração, resultados esses que demonstram uma maior qualidade de vida. Objetivo: Verificar os riscos e benefícios dos efeitos farmacológicos do Lu-177 em pacientes com câncer de próstata. Método e materiais: Trata-se de uma revisão sistemática. Utilizou-se a base de dados Pubmed e Scielo com os descritores ´´câncer de próstata``, ´´Lutécio`` e ´´pacientes oncológicos, no qual foram selecionados 4 artigos completos. Resultados: Os pacientes oncológicos que se submeteram ao tratamento com lutécio obtiveram melhoras significativas, sendo elas relacionadas a redução das dores ósseas provocadas pelas metástases, melhora no estado geral e aumentando a sobrevida livre de doenças e progressão radiológica das lesões. Dessa maneira, também foi observado que o tratamento possui alta eficácia, e os principais efeitos colaterais são leves como boca seca, náuseas e fadiga. Conclusão: Como resultado do potencial desta nova radioterapia orientada, foram realizados vários estudos para avaliar a sua eficácia e segurança.  No entanto, devido ao seu estatuto de tratamento relativamente recente, os riscos e benefícios do Lu-177 ainda não são inteiramente conhecidos. Além disso, essa terapia tem poucos efeitos secundários e é eficaz para abrandar a progressão tumoral em pacientes com câncer da próstata resistente à castração metastática. Entretanto, esses resultados devem ser validados por ensaios clínicos controlados.

https://doi.org/10.54747/ejhrv3n2-003
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